Eu não busco lutas para ganhar XP.

Eu busco lutas para descer a porrada.

Ou XP poderia ser simplesmente atrelado à história e à necessidade que o narrador vê dos personagens crescerem. Quando eu narrava 3e, eu dava XP no final da história, e um valor determinado, sem calcular ND dos combates e o carai. O grupo preferia assim, que era vício de Storyteller. Até hoje não acho ruim isso.

Acho completamente possível uma sessão com pouco ou nenhum combate, eu mesmo criei umas sessões extraordinárias sem nenhum combate. As regras podem se focar em combate, mas elas oferecem um mínimo para cenas fora delas - a maioria das perícias da maioria dos sistemas não foi pensada para ser usada em combate. Mesmo que exista um sistema que não haja regras para situações sem combate, tanto melhor, o GM e os jogadores ficam livres para exercitar desempedidos a imaginação.

Agora, se sessões sem combate são divertidas, vai depender do jogador. Em minha mesa tem jogadores que preferem o roleplay, outros que preferem a pancadaria, mas nenhum deles reclama de nenhum dos dois.

Sou abençoado

Minha mesa de D&D 3.5 apesar de focada em dungeons tinha momentos de calmaria, havendo uma ou duas sessões inteiras sem combates, onde os pcs discutiam seus avanços e decidiam onde queriam ir...

Era muito bom no sentido de desenvolver a psiquê dos personagens.