Ousado, isso aqui!
- Atributos param de influenciar a jogada de ataque dos poderes. As jogadas agora são iguais a: 3 + proficiência + nível + outros modificadores.
- Atributos param de influenciar a jogada de dano dos poderes. Ao invés disto, eles recebem um bônus de +1 dado por patamar (+1 no heroico, +2 no exemplar, +3 no épico). Logo, um ataque básico com espada longa feita por um personagem de nível 1 causa 2d8 de dano, enquanto um personagem de nível 26 causa 4d8 de dano. (A nomenclatura "+1 dado" é porque ele também influencia ataques de implemento)
Tipo, se ele quizer ser um "defensor divino" ele teria acesso a comprar tanto os poderes de defensores (guerreiro, paladino, etc) quanto o de fonte divina (clérigo, vingador, etc). O que daria a ele um leque enorme de opções.<3
Eu quero entender primeiro porque um dos objetivos é acabar com os dailies. Dependendo do caso, podemos dar uma solução melhor para isso.
Talvez limitar a quantidade de Poderes usadas por Combate resolva um pouco. Algo nas linhas de "1 Diário por Combate, 1 Encontro por Rodada", já ajude a resolver o problema (ou não).
Eu pensei em algo parecido com esse sistema de fadiga, Madruga. Mas não sei se alguns encounters não são já feitos tendo em mente que não podem, nunca, ser usados duas vezes na mesma luta.
Bem, por mim poderíamos modificar ainda mais coisas do que foi proposto. Raças por exemplo, o objetivo é deixar D&D com mais cara do Lore antigo e conhecido:
- Sai o Eladrin, entra o Alto Elfo
- Sai o Deva e entra o Assimar
- Sai o Tiefling comum e entre os dois estilos de Tiefling do D&D - o tocado pelos planos e o diabo de verdade
- Sai o Meio-elfo básico e entra um novo tipo de meio-elfo que seria meio-elfo comum + meio-alto elfo e meio-drow)
- Etc...
Sobre os diários acho desnecessário a modificação bruscas das regras
Ex básico que eu utilizaria (de cabeça, AKA criei agora)...
Guerreiro de nível 30 Kenshin Himura
(...)
Neste sistema proposto, Himura só poderá utilizar o poder de nível 30 uma vez durante a aventura (que só se recuperaria com um descanso prolongado de verdade), deixando seu corpo exausto
Mais ele pode queimar a utilização de um poder de nível 30 e utilizar duas vezes o poder de nível 25 (que exige menos do mesmo), ou queimar todos os diários para utilizar 4 vezes durante na aventura as "técnicas avançadas de Battoujutsu".
A regra alternativa básica para evitar descansos prolongados desnecessários é o marco
Ex da regra:
Kenshin já utilizou o Amakakeru contra Aoshi, um inimigo extramente complicado
Como o combate foi extremamente difícil e mais a frente Shishio ainda o espera (Kenshin não pode esperar, ele têm que continuar) o mestre de jogo julga que Kenshin alcançou um marco (um combate ridiculamente difícil) e agora pode re-utilizar na mesma aventura o poder de nível 30. ganhando uma carga para isto (que pode ser trocada).
Ele têm 4 Poderes extraordinários
- 1 de nível mais baixo (provavelmente do destino exemplar) - Técnicas avançadas de Battoujutsu
- 1 de nível intermediário baixo (Nível 19) - Do Ryu Sen
- 1 de nível intermediário alto (Nível 25) - Kuzu-Ryu-Sen ("Dragão Reluzente de Nove Cabeças")
- 1 de nível elevado (nível 30) - Amakakeru Ryu No Hirameki ("Fulgor do Dragão que Voa Majestosamente pelo Céu")
Neste sistema proposto, Himura só poderá utilizar o poder de nível 30 uma vez durante a aventura (que só se recuperaria com um descanso prolongado de verdade), deixando seu corpo exausto
Mais ele pode queimar a utilização de um poder de nível 30 e utilizar duas vezes o poder de nível 25 (que exige menos do mesmo), ou queimar todos os diários para utilizar 4 vezes durante na aventura as "técnicas avançadas de Battoujutsu".
Os jogadores podem usar um número de poderes maiores por encontro igual ao número de poderes maiores que ele possui. É possível usar o mesmo poder todas estas vezes.
Fadiga é um conceito interessante, mas a 4e é meio bizarra, e não é só porque um poder é de nível mais alto que ele é mais forte.
Eu continuo achando que poderes diários serem transformados em algo como 'barra de especial' baseado no papel em combate, ou 'por aventura', medidas mais abstratas (porém, mais arbitrárias), seria o ideal.CitarEle têm 4 Poderes extraordinários
- 1 de nível mais baixo (provavelmente do destino exemplar) - Técnicas avançadas de Battoujutsu
- 1 de nível intermediário baixo (Nível 19) - Do Ryu Sen
- 1 de nível intermediário alto (Nível 25) - Kuzu-Ryu-Sen ("Dragão Reluzente de Nove Cabeças")
- 1 de nível elevado (nível 30) - Amakakeru Ryu No Hirameki ("Fulgor do Dragão que Voa Majestosamente pelo Céu")
Neste sistema proposto, Himura só poderá utilizar o poder de nível 30 uma vez durante a aventura (que só se recuperaria com um descanso prolongado de verdade), deixando seu corpo exausto
Mais ele pode queimar a utilização de um poder de nível 30 e utilizar duas vezes o poder de nível 25 (que exige menos do mesmo), ou queimar todos os diários para utilizar 4 vezes durante na aventura as "técnicas avançadas de Battoujutsu".
Não é a mesma coisa que ter 4 'pontos de poder', e o poder mais forte custar 4, e os outros, respectivamente em ordem decrescente de poder, 3, 2 e 1?
Eu não vejo necessidade de um projeto de crunch para mudar o nome de uma raça para algo que te agrade mais, visto que mesmo nos livros oficiais da 4e isso foi feito mais de uma vez.
Eu vejo, sabe por que? Têm muito jogador que não joga de Eladrin simplesmente por serem extraterrestres demais (Elfos, sem pupilas, com olhos brilhantes e incandescentes que se teletransportam)Se na sua mesa isso não é aceito, mude pra eles.
Ou seja o velho Lore de D&D é essencial para o jogo (algo mais proximo do FR, Dragonlance, Greyhawk)Percebeu como D&D Next tá sendo um retroclone oficial?
Ex: Eladrin = Raça não aceita por uma penca de grognards que o ligam a celestiais
Altos Elfos = Aceito quase que universalmente, são elfos com afinidade arcana
Perceberam que foi isto que fizeram com o next, reduzir esta carga de "inovação", tornar as vacas sagradas ainda mais sagradas? Serio quem engoliu os elfos de Forgotten se tornarem Eladrins? (sim já que a maioria dos elfos de Toril são elfos da lua) ou quem engoliu a raça Eladrin em Eberron? pior ainda em Darksun?
Quem aceitou que Meio-Diabos e seres draconicos de uma hora para a outra passaram a habitar os cenários icônicos do D&DEu pessoalmente PREFIRO raças novas que os mesmos humano, anão, elfo, halfling, gnome e meio-elfo de sempre. Dragon
Duvido que se a raça fosse simplesmente alto-elfo a aceitação não seria maior
Lumine eu aceitei sabe, meus jogadores tambémEntão deixe que a massa venha aqui e se pronuncie. Se você aceita, e concorda, porque bater de frente se isso sequer é sua "causa"?
Mais a massa (a grande maioria de jogadores que tenho contato na internet) não gostaram
E aquele velho preconceito com termos e firulas que eu não tenho! (apesar de achar algumas raças que lançaram escrotas = shardmind eu falo de você)
Outra coisa, existem Retcons e RetconsNa verdade, Tempo das Pertubações foi nada mais que acomodar o cenário da 1e pra 2e de D&D, nem mais, nem menos. E se você ver pelo lore, foi tão traumático pras raízes do cenário que a Spellplague.
O tempo das pertubações foi uma loucura mais foi aceitável (aceito pela maioria brutal dos jogadores de FR) depois a migração para a 3e foi bem suave (mais uma vez as mudanças ou ajustes foram bem aceitos), na 4e Forgotten perdeu a grande maioria de seus fãs, que permaneceram jogando 3e justamente pela cagada federal que cometeram com o cenário, deixando tudo brilhante, cada raça com seu reino e etc (os jogadores de FR são aqueles que mais falam que d&d se tornou um MMO de mesa)
Este tipo de concepção (reino dos eladrins, reino dos dragonborns, reino dos mortos vivos, reino dos genasi coloridos, reino dos tieflings, aasimarres ficando roxos) causou um enorme buraco no plot comumCidades segregadas? Me lembra vários outros jogos... tipo Ravenloft.
Serio, esta historinha de reino temático de raça colorida não lembra MMO? Só lembrando que não tenho nenhum preconceito com este tipo de jogo
Os jogadores podem usar um número de poderes maiores por encontro igual ao número de poderes maiores que ele possui. É possível usar o mesmo poder todas estas vezes.
Poderes que usam uma ação imediata para fazer uma jogada de ataque passam a exigir uma ação de oportunidade.
Poderes que usam uma ação mínima para fazer uma jogada de ataque e/ou causar dano passam a exigir uma ação padrão, exceto se esta ação vier da sustentação de um poder já ativo, ou de um "pet" (familiar, companheiro animal, ou invocação).
Mais alguns pontos:
- Eu já ouvi várias críticas a 4th ao respeito que "combate à distância é quebrado". Isso procede, e caso proceda, irá ser corrigido?
- Regras para destruir coisas vão ser implementadas?
- Alguma idéia para "ferimentos graves", aquelas feridas que prejudicam você e são muito difíceis de ser curada (mesmo com magia)?
CitarOs jogadores podem usar um número de poderes maiores por encontro igual ao número de poderes maiores que ele possui. É possível usar o mesmo poder todas estas vezes.
Apesar de concordar que há poderes de nível maiores que não são melhores, acho que haverá uma tendência de repetir uso de poderes, especialmente de jogadores preguiçosos ou power games.
CitarPoderes que usam uma ação imediata para fazer uma jogada de ataque passam a exigir uma ação de oportunidade.
Achei isso interessante.
CitarPoderes que usam uma ação mínima para fazer uma jogada de ataque e/ou causar dano passam a exigir uma ação padrão, exceto se esta ação vier da sustentação de um poder já ativo, ou de um "pet" (familiar, companheiro animal, ou invocação).
Não entendi isso. Seria para limitar o combo do ranger? Se for, poderia colocar uma exceção para aquela árvore de poderes dizendo que não poderia repeti-los por exceto se usar todos do ciclo na sequência exata... :hum:
E sugiro um adendo: um warlord essencial estaria na lista do projeto?
- Atributos param de influenciar a jogada de ataque dos poderes. As jogadas agora são iguais a: 3 + proficiência + nível + outros modificadores.
- Atributos param de influenciar a jogada de dano dos poderes. Ao invés disto, eles recebem um bônus de +1 dado por patamar (+1 no heroico, +2 no exemplar, +3 no épico). Logo, um ataque básico com espada longa feita por um personagem de nível 1 causa 2d8 de dano, enquanto um personagem de nível 26 causa 4d8 de dano. (A nomenclatura "+1 dado" é porque ele também influencia ataques de implemento)
i. O que representa esse "3" na jogada de ataque?
ii. Sobre desassociar atributos de dano: e quanto a poderes/features que vinculam outro atributo ao dano. Por exemplo, Dirty Fighting do Pit Fighter (Ftr Paragon Class, PHB)?
CitarPoderes que usam uma ação mínima para fazer uma jogada de ataque e/ou causar dano passam a exigir uma ação padrão, exceto se esta ação vier da sustentação de um poder já ativo, ou de um "pet" (familiar, companheiro animal, ou invocação).
Não entendi isso. Seria para limitar o combo do ranger? Se for, poderia colocar uma exceção para aquela árvore de poderes dizendo que não poderia repeti-los por exceto se usar todos do ciclo na sequência exata... :hum:
Minimizar otimização de ações, na verdade. Em geral, ataques que usam ação mínima (off-hand strike e afins) costumam causar muito pouco dano comparado com os ataques de ação padrão, mas são escolhidos porque aumentam o dano por rodada do personagem. Eliminando esta possibilidade, a ação mínima volta pra utilidade que ela tinha originalmente: Ser uma ação complementar para coisas menores, como abrir uma porta, pegar um item do chão, beber uma poção, ou ativar habilidades de classe (como maldição do bruxo).
Basicamente, vai dar coerência: Se rola ataque, ou é uma ação padrão, ou é uma ação de oportunidade. A única exceção são criaturas sob o controle do jogador, onde a ação mínima simula uma ordem.
Não seria bom dar uma 'perícia garantida' às classes que não possuem? Por exemplo, Tolerância ou Atletismo ao guerreiro.Dá muito trabalho passar classe por classe pra dar estas perícias. Eu só alterei a característica do bardo porque ela ia inflacionar demais as perícias não-treinadas.
E o bardo vai perder mesmo as perícias extras que tem (bem como outras classes com mais de 3 perícias?)
Espere. Determinar uma perícia grátis para cada classe que não tenha, com base no conceito ou mesmo fonte de poder desta, é trabalhoso? Tem até a lista de perícias de classe atual para ajudar.
Nibe,
Sei que não está no cerne do projeto, mas já pensou em adotar Dis/Advantage na 4e?
E aí, Nibe, avançou alguma coisa no projeto?
- Jogadores recebem um bônus de +1 em ataque e todas as defesas por nível, incluindo o nível 1.
i) Distribuindo os pontos entre as habilidades/atributos e sua relação com poderes.
Segundo as novas regras sobre dano, o que os jogadores notaram é que não compensa investir mais nos atributos "primários" de classe, já que eles pararam tanto de influenciar ataque e dano (estou desconsiderando o uso das Perícias, por ora). Então, efetivamente, um Guerreiro não precisa ter mais que 10 em Força, por exemplo, afinal o modificador não conta para o dano em combate. Isso causa um efeito estranho, pois em DnD as classes tem uma ligação com certos atributos (ninguém joga de Mago pensando em ser mais forte do que inteligente).
Outro ponto é que a otimização tende a se focar nas Defesas e Iniciativa. Como um valor 10 ( ou mesmo negativono seu atributo primário já suficiente, o restante é distribuído nos outros atributos relevantes (CON para Fort e PV, DEX para Iniciativa e Ref e CAR/WIS para Vontade). E defesas mais altas "enrolam" mais o combate - os personagens ficam mais difíceis de acertar.
Nós pensamos se não é possível definir um atributo chave da classe (ou build da classe) e associar ele ao dano, pelo menos, para que ela ainda mantenha sua "identidade" (FOR pra Guerreiro, INT para Mago, DES para Ladinos, etc.). Daí o dano seria mantido como vc propôs com a adição do valor do atributo primário, no caso de poderes assim (um personagem de nível 1, usando um ataque básico corpor a corpo com uma espada longa, causaria 2d8+FOR). Como o novo sistema também propõe a redução geral de atributos, não sei se terá tanto impacto assim no cômputo do dano geral - e menos dano, também significa combate mais demorado.
O problema é que não conseguimos achar uma solução genérica para poderes que somam atributos primários e secundários, como o Sly Flourish (Ladino, at-will, 1). E ter um subsistema para cada caso vai contra a lógica da proposta que é descomplicar a matemática do jogo.
ii) Armas personalizadas
Os jogadores e eu vimos que não é bom ter tanto a tabela quanto a proposta de "confecção" de armas no mesmo jogo. Isso pq não há equivalência entre elas, visto que as armas da tabela são muito díspares das construídas: elas servem muito mal de modelo (não consigo fazer um warhammer de 1d10 de dano, por exemplo). Outro, em alguns casos, os jogadores são obrigados a gastar seus pontos em propriedades que não lhes interessa, apenas pq estão limitados. Vejo com muito bons olhos esse sistema de construção de armas, mas não sei se ele funciona em conjunto das tabelas de armas normais.
Ainda sobre armas customizáveis, como funcionam talentos que dão proficiência com armas superiores (como o Dwarven Weapon Training)? Os personagens que investiram nisso têm alguma vantagem (pontos a mais, outras propriedades)?
E nenhuma arma começa com d4? A boa e velha adaga já é d6?
iii) Skill Challenges e "escolher 10"
O skill challenge rolou bem, mas fiquei em dúvida numa coisa: o personagem pode "escolher 10" num teste de SC quando seu valor "passivo" de perícia é superior à CD?
iv) +1 em Ataques de Defesas
Essa dúvida é mais um esclarecimento da redação do texto. A regra éCitação de: Recriando a 4ª Edição (v1.0)
- Jogadores recebem um bônus de +1 em ataque e todas as defesas por nível, incluindo o nível 1.
Por "defesas", também se inclui CA? Imagino que sim, mas não é muito do vocabulário corrente da 4e ao tratar de Defesas, incluir a CA.