Desabafo: Não sei se é comigo, com o grupo, com algum jogador individual, com a 4e, com a história, ou com alguma mistura envolvendo dois ou mais elementos; mas eu achei que essa campanha ia render bem mais. Já estou pensando se vale a pena continuar com ela. Ainda vou manter a sessão de amanhã pra gente se despedir do Delfos (afinal, ela já está preparada), mas não sei se vai ter uma quinta sessão.

Ou talvez seja apenas o meu momento depressivo que aparece umas duas vezes por ano.

Ainda não decidi fechar a campanha de vez, há uma chance de ser um momento meio down e eu voltar ao normal até o fim do mês. Só to avisando pra ninguém achar que foi de repente se eu decidir fechar ano que vem. E sim, se for terminar, eu vou fazer um final no mínimo razoável. Pelo menos até o final do ano eu empurro a campanha.

Pra vcs terem ideia...

na única outra vez que eu joguei de monge, alguma entidade desconhecida me possuiu e me fez agir assim
eu não interpretava, falava assim naturalmente
na segunda sessão foi inútil, não dava pra reproduzir.
e as pessoas riam sem parar das merdas que eu falava

Apesar da demora eu gostaria de registrar minha opinião.

Provavelmente todos os jogadores estarão prontos a compreender as eventuais razões pessoais do mestre para encerrar a campanha. Mas eu acho prematuro encerrar a campanha por causa do que ainda não aconteceu. Quantas sessões tivemos? Nem os próprios jogadores estão plenamente habituados com seus personagens, alguns ainda tentando ajustar a interpretação à personalidade do personagem. O grupo ainda não se ajustou, não se harmonizou.  Ainda há o ajuste, que vai acontecendo, do uso do programa, que é novo para alguns, entre outras coisas.

Tenho tido grande expectativa para as sessões da mesa, e ficado bastante frustrado quando elas não acontecem. Segundo meu ponto de vista, isso indica que estou animado para jogar.

Em resumo, vou ser um dos que vai lamentar bastante caso a mesa se encerre. O grupo parece formado por gente responsável, que está interessado em levar a coisa adiante.

Fica firme, mestre!