Autor Tópico: [Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë  (Lida 4604 vezes)

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[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Online: Junho 19, 2013, 01:50:13 pm »
A Permisão de Manwë

Nem o banimento que Manwë impôs sobre os Noldor poderia impedir que a dor e sofrimento causado por incontáveis eras chegasse às praias de Aramam ou aos belos portos de Aqualondë.

Embora o fraticídio ainda estivesse vivo no coração dos Teleri, alguns ainda se apiedaram do destino dos homens de Arda, que se viram traçados entre a guerra travada contra Melkor pelos filhos da fúria, os descendentes de Feänor.


O Fraticídio de Aqualondë

Dentre os Valar, apenas Ulmo insistia em convencer Manwë a quebrar seu banimento, mas o rei dos Valar era irredutível a este respeito, pois ele, que muito sabia, aguardava ansiosamente por aquele que cumpriria a profecia e pediria perdão pelos pecados dos homens e dos elfos. Apenas assim os Valar combateriam Melkor e dariam fim à guerra das Silmarills.


Ulmo, Senhor das Águas

Mesmo irredutível a respeito do banimento, Manwë se arrependeu da dureza com que tratou Ulmo quando realmente entendeu a compaixão que este sentia pelos povos do leste, além Belegaer, o grande oceano, pois Ulmo estava em todos os lugares onde a água corria, desde uma breve nascente até o imenso mar que rodeava o mundo. Ulmo sentia, ouvia e via, os sentimentos dos povos e nada podia fazer para auxiliar.


Manwë, Rei dos Valar

Manwë então impôs uma condição a Ulmo.

- “Traga-me um representante dos navegantes que tenha se apiedado dos Noldors e tenha perdoado o fratricídio, traga-me também outros dois representantes, um Noldor e um Vanyar, aqui de Aman, que possam convencer alguns dos seus a partir para leste e ajudar seu povo. Por meio deles permitirei que você interfira nos eventos da guerra, pois prevejo que o escolhido precisará de ajuda.”

- “Eu o proíbo, entretanto, de se mostrar em sua forma. E de divulgar sua empreitada para os povos. Você deverá escolher aqueles que no mundo saberão desta permissão, seja entre os primogênitos (elfos e eladrins), ou os herdeiros (homens e hobbits), ou os filhos de Aulë (anões e gnomos).

- “Por fim, eu acrescento. Aqueles que aqui estão e que desejarem ainda partir de Aman, não estarão sob júdice da maldição de Mandos, mas apenas se seus corações e mentes não desejarem seguir a trilha dos filhos de Feänor, e resistirem a tentação de obter ou, se quer, tocar as Silmarills. Se o fizerem, receberão em resposta a minha fúria, pois trairão minha benção, mal este cujo perdão jamais se dará por nenhuma profecia.


As árvores Laurelin (brilhando) e Telperion, quando
vivas, com Valinor ao fundo.
Diante destas, os valar Yavanna e Aulë (eu acho)

Ulmo aceita as condições de Manwë e, como dito, consegue entre os elfos de Aman aqueles que o seguiriam às terras orientais de Arda, para ajudar os homens e elfos e todos os seres a confrontar um mal que eles mesmos desconhecem.

A chegada dos elfos de Aman aos portos da Ilha de Balar trouxe grande comoção entre os habitantes daquela região, pois eram vistos imponentes como os próprios mayar, mas eram poucos. Tão poucos que a esperança se tornou dúvida, e a dúvida deu lugar a comum ira pelo esquecimento do Valar.

Mas estes tinham uma missão. E procuraram entre aqueles os que Ulmo marcou como seus escolhidos. E uma comitiva foi formada, talvez a primeira união entre os vários povos da Terra Média em favor de um bem comum. Os fatos gerados por estes protagonistas, porém, jamais seriam contados nos relatos do tempo de Arda, pois esta havia sido a proibição de Manwë, mas aqui em Valinor, seus feitos são até hoje celebrados.

- Vanzhur d’Tyhan
« Última modificação: Julho 18, 2013, 07:29:26 am por Arcane »
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Capítulo 1 / Cena 1 - O Primeiro Conselho
« Resposta #1 Online: Julho 17, 2013, 10:05:32 am »
Pulsos de Cura do Grupo: 37

O Primeiro Conselho


Mapa de Beleriand


Os Portos de Balar

Em um pequeno salão se encontram representantes dos povos visinhos. Não mais que duas dezenas de pessoas, alguns desconhecidos vitoriosos e outros nobres representantes das casas dos elfos e homens.

Este noite de águas calmas e brisas suaves que varrem as bordas dos portos na ilha de Balar. A luz de castiçais agita-se, fazendo com que as sombras dos ali presentes movimente-se para um lado e para outro, num reflexo perceptível para os mais atentos.

Havia silêncio. Não um silêncio fúnebre de pesar, mas um silêncio sério e preocupado. Um silêncio que poderia definir ou não o futuro da grande guerra contra as forças de Morgoth, mas cujo sacrifício poderia ser alto para aqueles que aceitarem o chamado.

O pedido havia sido aceito. Liderado por Círdan, a mando de Ulmo, aquele conselho aguardava apenas que os bravos se manifestassem. E assim foi feito.

Garder, descendente de Beör, que busca nada mais que segurança para sua família. Ele possui a força de Aulë tendo seu machado ceifado a vida de inúmeros orcs.

Elberth, um caçador de Doriath. Agraciado pelo próprio Thingol com Belthronding, o arco portado por Beleg anos antes. Espera-se de Elbereth nada menos que vontade igual a de seu antigo portador.

Galadriel, a dama da noite, a luz élfica do oeste. Embora tenha sido uma das mais fortes vozes na revolta dos Noldors, ela nunca aceitou o fraticídio de aqualonde, onde nada pôde fazer para evitar. Embora crente que derrotar Morgoth está além da força dos eldar, ela decide assumir o fardo desta comitiva, em busca de perdão.

Três dias se passaram desde aquela reunião e, então, Círdan vem aos três:

- "Um pesado fardo é depositado em seus ombros. Mas não mais pesado que o negro futuro que nos espera se os eventos não conspirarem a nosso favor. Heis aqui sua primeira demanda."

- "Vocès deverão partir para o norte da Floresta dos Rios. Lá foram avistadas inúmeras crias de Ungoliant cujos elfos negros requerem ajuda para exterminar. Os detalhes não nos foram apresentados, mas vocês serão guiados por Turon, que os aguarda no continente. Se nada mais necessitam, o barco os aguarda."

Opções:
1. Seguir para os portos, e tomar a embarcação para Beleriand.

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« Última modificação: Julho 17, 2013, 01:18:07 pm por Arcane »
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Offline Ciggi

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Re:Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #2 Online: Julho 17, 2013, 12:55:13 pm »
Garder joga sua mochila nas costas, e aperta levemente a fivela de sua armadura. Em um silêncio tímido ele segue em direção aos portos segurando seu machado em uma mão e seu dardo em outra.

1. Seguir para os portos, e tomar a embarcação para Beleriand.

Offline Ielena

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Re:Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #3 Online: Julho 17, 2013, 02:31:44 pm »
Galadriel

- Bem dito Cirdan, um fardo bastante pesado... mas nossa vida depende disso, não temos escolha. Não há realmente mais nada a nos dizer, além  de termos de ir a Floresta dos Rios matarmos aquelas aranhas malditas? Sinto que Morgoth só planeja nos atrasar nos enviando pra lá.

[Escolho Explorar, Insight (1D20+9 => 15)
"Vão te dizer quem você é a vida toda. Você tem que revidar dizendo "não, eu sou eu!" Quer ser vista de outra forma? Faça acontecer. Se você quer mudar as coisas, corra atrás, mude elas, porque não existe fada madrinha nesse mundo".

Offline Arcane

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Capítulo 1 / Cena 1 - O Primeiro Conselho
« Resposta #4 Online: Julho 17, 2013, 03:49:53 pm »
Pulsos de Cura do Grupo: 35

Não foi difícil perceber o semblante de pesar nos olhos do Armador. Ele que já muitas vezes enviara muitos dos seus, e nunca mais retornaram, o estava fazendo agora novamente. Mas ele tinha que crer, tinha que ter certeza de que esta contenda iria ter sucesso.

- "Morgoth não age em pequenas demandas e ele não tem poder sobre a cria de Ungoliant, embora isso não signifique perigo menor. Sua missão possui importância acima de muitas outras maiores, pois um homem de grande valor cruzará as trilhas vizinhas e estas precisarão estar seguras para sua passagem."

- "Eu tenho aqui a Luz da Manhã, cujo brilho foi colhido do primeiro raiar do sol. Nenhuma cria da penumbra resistirá a claridade radiante deste cetro. Tomem para si e que ele os guie a seu destino."

Opções:
1. Seguir para os portos e tomar a embarcação para Beleriand.
2. Pegar o cetro, seguir para os portos e tomar a embarcação para Beleriand.
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Offline Ciggi

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Re:Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #5 Online: Julho 17, 2013, 04:06:16 pm »
Havia um pouco de receio e curiosidade nos olhos de Garder ao olhar para o cetro, mas ele se mantem distante e deixa que sua companheira faça uso da peça. Ele nunca gostou muito de como a magia funciona.

1. Seguir para os portos e tomar a embarcação para Beleriand.

Re:[Cena 1] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #6 Online: Julho 17, 2013, 05:27:40 pm »
Elbereth permaneceu calado por todo o tempo, até o momento que o presente foi dado.

- Somos gratos pela valorosa relíquia que nos oferece.

Ele olha para a Elfa, sinalizando para que ela pega o objeto.

- Nós despedimos agora e que nos encontremos algum dia.

2. Pegar o cetro, seguir para os portos e tomar a embarcação para Beleriand.

Offline Ielena

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Re:[Cena 1] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #7 Online: Julho 17, 2013, 09:23:29 pm »
Um resquício de esperança surge no olhar de Galadriel, ela conhecia aquele cetro e sabia que a magia que nele cotinha era poderosa. Pega o Cetro com segurança e um sorriso no canto dos lábios.

- Tudo bem, faremos bom uso dele. A confiança permanecerá em nós.

2. Pegar o cetro, seguir para os portos e tomar a embarcação para Beleriand.
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[Cena 2] O Nevoeiro na Costa de Beleriand
« Resposta #8 Online: Julho 18, 2013, 09:15:40 am »
Pulsos de Cura do Grupo: 33

O Nevoeiro na Costa de Beleriand


A viagem até Beleriand foi tranquila. Ossë, o senhor das tempestades, dificilmente vocifera sobre os navios dos Sindar, os elfos cinzentos, os quais possuem Círdan como líder. Pelos mais antigos é lembrado o dia que grande amizade nasceu entre este Maia e os elfos dos portos cinzentos de Balar.

Ainda algo não estava certo. Soprando do continente um densa neblina avançava sobre o oceano. Embora a região fria e úmida precipitasse a ocorrência de fenômenos similares, algo ali não estava certo, não parecia natural. Foi possível sentir o vazio e a dor quando, finalmente, vocês entram no corpo do nevoeiro.

Gloriel, a navegante, era como chamavam a donzela dos mares. Ela é a experiente capitã que comanda esta embarcação e seus quinze tripulantes. A seu lado vocês vislumbram esta cena preocupante, sem experiência suficiente para imaginar que perigos podem surgir das sombras nebulosas.


Passive Insight/Perception:
A tripulação está preocupada. Enquanto alguns trabalham vagarosamente, outros aguardam anciosos a decisão da capitã, que também transpira em preocupação.

Contornar o nevoeiro não é uma opção. É possível ver os picos afiados das rochas que brotam do mar ao redor, fora da trilha nas águas. Retornar a ilha Balar ou aguardar no mar fora do nevoeiro é possível, mas não parece dígno, embora a capitã aparenta querer tomar decisão similar, os povos da costa podem estar em perigo.

Opções:
  • Aguardar a decisão da capitã.
  • Convencer a capitã a seguir adiante. (Desafio de Perícia)
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Offline Ielena

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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #9 Online: Julho 18, 2013, 11:26:45 am »
Galadriel

- Não sabemos o que há adiante e é um grande risco navegar sem enxergar um palmo a nossa frente, talvez seja melhor aguardarmos aqui, mas a decisão é sua Gloriel, você conhece esses mares melhor do que nós...

1 -Aguardar a decisão da capitã.
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Offline Ciggi

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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #10 Online: Julho 18, 2013, 01:44:27 pm »
[Não sei se entendi direito, mas vamos lá]

Garder ainda um pouco enjoada analisa calmamente a neblina. Ele já havia visto muitas nos dias frios em sua casa, mas aquele era diferente, se não pelo balançar das ondas então por algo mais.

Explorar

Offline Arcane

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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #11 Online: Julho 18, 2013, 02:27:32 pm »
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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #12 Online: Julho 19, 2013, 12:19:49 am »
Elbereth não se sente confortável no barco, ainda mais com a visão da neblina. Ele deixa o assunto de como prosseguir com a capitã e se retira para o interior do barco.

Recuar.

Offline Arcane

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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #13 Online: Julho 19, 2013, 02:14:14 pm »
Pusos de Cura do Grupo: 34
Elbereth (Rest » Pulsos de Cura +4)

Garder (Nature; 1D20+10 » 22)
Embora o súbto surgimento do nevoeiro não pareça ser natural, na verdade foi quase místico, ele não aparenta ser diferente dos nevoeiros mais pesados que já surgiram nestas costas. Não há ventos que joguem o navio para as rochas e o trajeto pode ser seguido normalmente por qualquer conhecedor do mar.


Opções:
  • Aguardar a decisão da capitã.
  • Convencer a capitã a seguir adiante. (Desafio de Perícia)
  • Recomendar a capitão abaixar as velas e seguir a viagem a remo pelo nevoeiro, já que a distância até a costa não é grande.
  • [Insight ou Diplomacy] Questionar porque a capitã teme este nevoeiro.
  • [Arcana] Tentar identificar que fenômenos influenciam o nevoeiro.
  • [Perception ou Nature] Observar as condições atuais do nevoeiro.
  • Recuar

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Offline Ciggi

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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #14 Online: Julho 19, 2013, 05:59:52 pm »
Garder analisa por um tempo o nevoeiro, mas não se convence totalmente e ainda está intrigado com ele!


[Perception ou Nature] Observar as condições atuais do nevoeiro.

Offline Ielena

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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #15 Online: Julho 19, 2013, 07:56:11 pm »
Observando o nevoeiro, Galadriel percebe que isso não parece normal, há algo de mágico nele, ela conhece magia e sabe identificar onde paira elementos mágicos. Ela para por alguns segundos olhando fixamente para a neblina e tenta perceber o que está por trás disso....

5. [Arcana] Tentar identificar que fenômenos influenciam o nevoeiro.

(Arcana; 1D20+12 » 31)
« Última modificação: Julho 19, 2013, 07:57:54 pm por Ielena »
"Vão te dizer quem você é a vida toda. Você tem que revidar dizendo "não, eu sou eu!" Quer ser vista de outra forma? Faça acontecer. Se você quer mudar as coisas, corra atrás, mude elas, porque não existe fada madrinha nesse mundo".

Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #16 Online: Julho 19, 2013, 10:27:05 pm »
Com a demora de uma tomada de ações dentro do barco, Elbereth fica impaciente e resolve questionar a capita sobre o seu medo do nevoeiro.

[Insight] Questionar porque a capitã teme este nevoeiro.

Offline Arcane

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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #17 Online: Julho 23, 2013, 11:02:48 am »
Pulsos de Cura do Grupo: 31

Elbereth (Insight; 1d20+6 » 15)
Capitã Gloriel abaixa os olhos. Seja o que for que a preocupava era algo que atormentava o interior de sua alma. Ela olha para Elbereth, mas não lhe permite saber o que tanto a afligia.

Galadriel (Arcana; 1d20+12 » 31)
Trovões retumbam no nevoeiro logo após brilhantes feixes de relâmpagos púrpuras correrem e escurecerem por entre as nuvens acinzentadas. Não, aquilo realmente não era natural, era uma magia negra e profana que semeava o mar em um rompante de fúria.

Nem mesmo os orcs de Morgoth enxergariam por entre aquele nevoeiro de trevas, mas havia algo que poderia levá-los em uma viagem segura o suficiente, pois a Luz da Manhã estava nas mãos certas.

Garder (Perception; 1d20+3 » 16)
Não era apenas a escuridão e a fúria marítima que perigava no ambiente. Por entre as nuvens cinzas e tempestuosas, múltiplas sombras voadoras arremetiam e mergulhavam, embora não sendo possível distinguí-las.

Opções:
  • Utilizar a Luz da Manhã para proteger a embarcação no meio do nevoeiro e avançar até a costa.
  • [Religion] Investigar a origem das criaturas aladas.
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Offline Ciggi

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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #18 Online: Julho 25, 2013, 08:13:54 pm »
[Só pra ficar claro, eu não vou fazer nada nesse turno!]

Offline Ielena

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Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #19 Online: Julho 25, 2013, 09:17:23 pm »
Depois de observar atentamente a neblina à sua frente, Galadriel sente seu corpo estremecer, sua frio como se estivesse sido observada por algo incomum e imprevisível. Ao olhar o Cetro em suas mãos ela lembra que sua missão é mais importante e envolvia mais honra do que podia imaginar.

- Vamos em frente Gloriel, não é a toa que a luz da manhã está conosco, não viemos aqui para ficar parados em frente a um nevoeiro. Isso é magia, mas nós podemos quebra-la. Cirdan espera mais de nós.

1. Utilizar a Luz da Manhã para proteger a embarcação no meio do nevoeiro e avançar até a costa.
"Vão te dizer quem você é a vida toda. Você tem que revidar dizendo "não, eu sou eu!" Quer ser vista de outra forma? Faça acontecer. Se você quer mudar as coisas, corra atrás, mude elas, porque não existe fada madrinha nesse mundo".

Re:[Cena 2] Capítulo I - A Permissão de Manwë
« Resposta #20 Online: Julho 26, 2013, 09:42:43 am »
Elbereth após questionar a capitã fica calado observando a neblina. Após Galadriel sugerir usar a luz da manhã o elfo se anima.

- Armador sabe o que nós vamos enfrentar. Vamos capitã, a luz da manhã irá nos proteger!

1. Utilizar a Luz da Manhã para proteger a embarcação no meio do nevoeiro e avançar até a costa.

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[Só pra ficar claro, eu não vou fazer nada nesse turno!]

ele pode fazer um recuar para a gente ganhar recoverys?