Após algumas conversas e tratados, o grupo finalmente decide partir para a Lamórdia. Vai ser uma viagem difícil de 5 dias a pé, enfrentando dificuldades grandes do terreno tortuoso até Ludendorf.
Antes de partir, o grupo compra alguns agasalhos e cobertores para enfrentar o frio extremo da região. Nos rigores do inverno, a temperatura atinge fácil os 30 graus negativos, com seus picos de até mesmo 45 graus negativos, quase se caracterizando como uma região polar.
(Gastem cada um 4 POs em roupas e agasalhos para o frio)
A viagem se inicia. A caminhada no terreno arenoso de Dementlieu os leva a uma região muito difícil de se viajar da qual todos parecem apressar seus passos para encurtá-la o máximo possível. Alguma splacas velhas indicam os caminhos e a distância até alguns poucos vilarejos rurais pelo caminho.
Ao chegarem próximos a fronteira, uma névoa começa a surgir. Aquela névoa densa, pesada, difícil e que traz lembranças horríveis aos aventureiros. A sensação de agonia e de estarem perdidos em meio ao nada se aperta e todos, cada um com alguns objetivos pessoais, começam a se lembrar de momentos ruins e tristes da sua vida.
(teste de direção)
Então, aos poucos a névoa se dissipa e vocês enxergam um cenário diferente. Primeira coisa que notam é uma brusca queda de temperatura. Não cai neve, mas a temperatura está abaixo de zero e os bafos quentes que saem da sua respiração se intensicam. Seus agasalhos (chamativos demais, como todo vestuário de Dementlieu) não parecem ser suficientes pela falat de costume ao frio intenso. É apenas o outono de Lamórdia, o forte do inverno ainda está para chegar.
Vocês prosseguem na caminhada e sentem o frio gelando nas suas espinhas. A dificuldade em aguentar o frio e o vento forte os incomoda profundamente:
(Teste de tolerância para todos)
Somente Mikael em frente ao grupo parece bem, embora ainda com dificuldades para dormir e resistindo bem ao frio. A dura vida gundarakita o acostumou a isso. Os outros sentiram forte em seus corpos a queda brusca de temperatura e o forte choque térmico que sofreram. Nahsha dá umas tossidas e diminui um pouco seus passos.
(Teste de Tolerãncia)
Nahsha pede parar diminuírem as passadas pois está ficando para trás. O restante segue em passos lentos, com Mikael demonstrando menos cansaço. O terreno acidentado e as subidas desgastam todos muito rapidamente.
(Teste de tolerância)
Nahsha pede para pararem e descansar. O ritmo está muito forte para ela. O restante concorda e resolvem parar perto de uma gruta para esperarem os ventos diminuírem. Não se pode avançar mais do que o necessário e mesmo quem está bem demonstra já um cansaço maior.
Ao ficarem por ali, sabem que estão expostos a perigos vindos da mata de coníferas. Monstros rondam bastante esses lugares selvagens, assim como saqueadores. Todos ficam em alerta enquanto recuperam as energias até ouvirem um barulho vindo da mata.
Chiados fortes estão vindo. De repente, olhando um pouco melhor a gruta, vocês enxergam muitas fezes de algo que mora por ali. As fezes tem um cheiro ruim e uma fisionomia estranha. Mikael e Kriger dão uma olhada e com certeza afirmam: fezes de morcegos hematófagos!
No que olham para trás, vêem o perigo: um enxame de morcegos famintos em direção a vocês! Eles começam a atacar, ao qual vocês desviam. São muitos morcegos, por volta de 100. Novos problemas para vocês:
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Depois de um longo tempo, temos uma batalha galerinha!
Vocês estão em uma gruta de frente para a saída e os morcegos estão perto da entrada dela. A gruta é espaçosa, com 5 metros de largura em cada lado e avança uns 90 metros para dentro ainda, praticamente uma mini-caverna.
Podem postar as suas ações de batalha.