Autor Tópico: Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)  (Lida 41476 vezes)

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Offline Skar

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #60 Online: Março 29, 2012, 08:42:57 pm »
Pensando que ir numa cidade onde tem prováveis inquisidores e simplesmente entrar pela porta da frente é um convite para sermos mortos enquanto dormimos na taverna.

Enquanto escuto faço sinais para a mulan e para o gundarakita tentando passar que assim que possível quero conversar com eles, em particular.

Basicamente eu to querendo ver se a gente fica nos arredores da cidade nada de ir colocar uma grande placa na nossa cabeça como alvos. Estou falando com eles pq imagino que eles estejam mais acostumados com viagens. A elfa e Agnes não dão uma sensação do "mato".
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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #61 Online: Março 29, 2012, 10:00:57 pm »
Quando for possível conversar o grupo em privado eu desfaço logo a impressão do bruxo:

-- Peregrinei por boa parte de Hazlan, principalmente. E passei apenas rapidamente pela Baróvia e Borca antes de chegar a Richemulot.
Quanto a isso... bom, as orelhas e feições élficas da moça podem ser disfarçadas, eu posso usar perfeitamente uma peruca. Nâo é como se eu fizesse parte de uma raça mística, eu sou humana. Lembrem disso. E você mesmo pode tentar parecer menos cigano.
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Offline Skar

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #62 Online: Março 29, 2012, 10:29:03 pm »
vou escutar o que ele tem para falar e irei para ver onde os clérigos atacara. Ver se algum tipo de rastro que indique as direções e coisas do gênero

Quando tivermos um tempo para conversar em particuclar eu falarei.

-  Embora não tenha andado por Richemulot, sei de uma coisa. Pessoas de cidades ficam apreensivas com forasteiros. Nosso grupo não conseguiria se integras de maneira adequada. Some isso ao assunto do momento ser a Inquisição. Isso quer dizer que não só os inquisidores terão dificuldade de passar despercebidos, nós também. Pq somos alvos de caça agora. Na boróvia, embora nós possamos andar sem problemas pelas vilas e pelo domínio ainda sofremos muito preconceito dos  giorgios.

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #63 Online: Março 29, 2012, 10:31:47 pm »
-- O que é uma pena, porque me parecem um povo superior. A diferença é que nós mulan governamos de direito uma terra, enquanto vocês estão dispersos. Fica mais fácil serem desprezados.
Será que a Agnes ou outro de vocês não sabe lidar com disfarces?

[off]Blefar lida com isso, gente...[/off]
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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #64 Online: Março 29, 2012, 10:59:06 pm »
Após concordar com o Caliban, Agnès pôs-se a ouvir as conversas dos outros e chegou junto a  Kriger e Klesha.

-Falaram de mim? Aqui estou. Eu digo que em Richemulot ainda é um pouco mais fácil a aceitação de forasteiros, mas inquisidores potenciais são vistos com desconfiança. Pra sorte nossa, ninguém aqui tem perfil de vítima da inquisição. Mas podem haver gente disfarçada de inquisidores por aqui. Infelizmente, acho que senhorita Takan não teria como disfarçar as orelhas grandes e certamente não tem como vocês se disfarçarem de locais neste reino por Não saberem o idioma. Porém suponho que se houverem missões em Baróvia ou Borca nós teremos mais chances de disfarce. Mas pra disfarçar ao menos a aparência você *dirige-se a Klesha* pode pensar em usar uma peruca enquanto deixa o cabelo crescer, se for necessário. Já eu e você *agora se dirige a Kriger* podemos nos disfarçar sem dificuldades. Sim, eu sei me disfarçar, já tive que usar isso muito em fronteiras.

Offline Skar

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #65 Online: Março 29, 2012, 11:54:17 pm »

- Bem se todos acham que não tem problema. Por mim tanto faz. Acho que se trocar minhas roupas já servirá pra me deixar menos "cigano". Embora eu realmente não veja o por que de ficarmos numa taverna se as estrelas são companheiras melhores que as pulgas das camas.

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #66 Online: Março 30, 2012, 12:12:00 am »
Mikael também notou a vontade de Kriger falar com o grupo, e acompanhou a conversa.

- Concordo com você, rapaz, também gosto mais de grilos do que pulgas. Mas se é pra 'patrulhar' essa cidade toda noite, a gente teria que ficar entrando e saindo dela? Isso não chamaria mais atenção ainda? A menos que... é isso então, a gente poderia vigiar a cidade por fora, ficar de olho em suspeitos entrando e saindo... algo assim?

(OFF: por isso que Mikael perguntou ao Caliban se a cidade é murada, se tem algum alvo potencial dentro dela ou é apenas um centro comercial do domínio, etc; primeiro conhecer o ambiente, depois planejar a caçada)

Offline Skar

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #67 Online: Março 30, 2012, 12:21:55 am »

- Sim, eu prefiro observar por fora da cidade. Entrarmos na cidade sem um aviso de como estão as coisas lá é convidar brigas que podemos não estar preparado. Os inquisidores conseguiram causar danos severos nessa caravana por que foram espertos e furtivos. Por que perder a chance de assusta-los?


[off] eu realmente espero que a cidade não seja murada  :P]
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Offline Cebolituz

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #68 Online: Março 30, 2012, 12:36:40 am »
Aliaksei, ouvindo a interessante pergunta de Mikael, responde:

- Saint Ronges é uma cidade de bom porte próxima daqui. Tem um bom perímetro urbano, embora não seja grande em tamanho. A maioria das residências são simples e algumas poucas tem mais destaque. Não há muitos nobres morando lá, se resumindo a alguns poucos casarões. Não há porto, este fica em Pont A Museau, a principal cidade richemulesa. Curiosamente, Saint Ronges é murada. Apenas peço cuidado com alguns ladrões que andam pela cidade. Há algumas gangues de salteadores agindo, visto que praticamente não há polícia ou milícia fixa na cidade. Mas particularmente, acredito ser difícil que eles escolham atacar justamente aventureiros fortemente armados. A não ser por tolice ou confusão.

Segue a fala de Aliaksei:

- Há um bom comércio lá. Principalmente na confecção de espadas e armamentos. Há também uma farmácia botânica, daí minha recomendação de comprar remédios.

Aliaksei termina a explicação e sente Albinos próximo da sua perna. Demonstrando nenhuma simpatia com o estranho gato, ele simplesmente o afasta com seu pé. Logo após, comenta:

- Estou partindo. Adieu - se despede em High Mordentish.

Aliaksei se dirige até uma carroça e parte na direção onde veio. A outra carroça com os feridos seguiu viagem em direção a Saint Ronges, levando os cavalos da carroça tombada, que ficou ali próxima da estrada. O cocheiro da carruagem de vocês permanece, junto a 3 cavaleiros ali próximos. Ficam jogando conversa fora até vocês se decidirem a voltar para a estrada.

Depois que Kriger foi verificar alguns rastros, aos quais pouco de importante viu devido a toda briga do local e com o chão com razoável quantia de folhas secas e gravetos. Apenas alguns passos da direção de dentro da floresta.

Klesha abre a carta e lê a mensagem em voz alta:

"Depois de seguirem as instruções ditas por Aliaksei Lujan, quero que peguem uma caravana de viagem e sigam até Ludendorf, a capital de Lamórdia. Lá, eu quero que permaneçam cerca de 6 meses. O fato de Lamórdia e seus cidadãos estarem despreocupados com os Inquisidores nos deixam bastante temerosos, e a Aliança acredita que lá seria um ótimo ponto base para o estabelecimento de Inquisidores. Além disso, queremos a presença da Aliança em Lamórdia porque não queremos que os lamordianos acabem apoiando a Inquisição, talvez por julgarem ou se considerarem seres frios e sem a necessidade de qualquer outra via de conhecimento que não seja a razão. Vocês conseguirão viagem até Port A Lucine, em Dementlieu. Depois disso, terão que seguir sozinhos até Ludendorf.

Peço discrição e cuidado ao trato dos lamordianos. Permaneçam na estalagem Breaking Wave, e aluguem uma casa para morar. Tentem investigar atividades de Inquisidores. Ou de qualquer maneira, vocês servirão de polícia em nome da Aliança.

Por razões óbvias, preferimos este caminho mais longo ao invés de cortar por Falkóvnia. De acordo com nossos cálculos, deverão levar 15 dias de viagem, já prevendo o clima duro e possíveis atrasos do caminho. Assim que chegarem, permaneçam por 6 meses. Manteremos contato durante todo este tempo.

Mirnah Grassi, tutora de Richemulot"

Os cavaleiros e a carruagem estão no aguardo dos aventureiros.


GLADIUS - pergunta Gladius

Pergunta o Gladius joga máfia mas o RPG e Spell sendo que Gladius??

Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #69 Online: Março 30, 2012, 12:43:14 am »
-Então temos muito o que fazer. Pena que Saint Ronges é fortificada, acabou com a estratégia de vocês. teremos que vigiar o local pela noite e dormir na taverna. Mas não se preocupem, ajudo vocês com a parte de informações e disfarces, se for o caso, só precisarei comprar algumas coisas.

Então Agnès pega Albinos no colo e entra na carruagem, esperando pelos companheiros.

Offline Aquela Sem Nick

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #70 Online: Março 30, 2012, 01:12:24 am »
Nahsha observava que Aliaksei era um homem estranho. Braços pequenos e 4 dedos em cada mão. Isso a deixava desconfortável. Sentia um arrepio só de olhar aquele corpo estranho. Precisava de uma imensa concentração para entender o que falava, porque seu corpo era muito mais chamativo do que as orientações dadas. Com muito esforço, ouviu tudo que o homem tinha a dizer.

Seus colegas faziam perguntas. Ela permanecia calada. O próximo destino era Saint Ronges. Uma cidade cheia de Inquisidores e um convite para a morte. Apesar de ser loucura, a elfa não se importou. Matá-los era seu objetivo e não teria medo de seguir em frente.

- Mas isso seria uma atitude inteligente? Eles não devem ter muitos aliados orelhudos e carecas. * diz desviando o olhar para a mulan*

Esta responde que planeja um difarce. Nahsha dá um leve sorriso cínico, como se não acreditasse no que ouviu. A barda comenta que nenhum dos 5 tem perfil de vítima dá inquisição. Após esse comentário, a elfa olha pra ela e levanta a sombrancelha.

- Não sei como posso me disfarçar. Vou certamente chamar muito a atenção deles. *acrescenta com uma leve preocupação* Porém, junto com o cigano e o patrulheiro, posso vigiar a cidade por fora, se for a melhor solução.

Mas, infelizmente, Aliaksei os interrompe para dizer que a Saint Ronges é uma cidade murada, o que dificultaria a vigia. Assim que ele termina, ele parte na mesma carroça que chegara. Em seguida Klesha lê a carta que recebeu. Depois de lida percebe que a barda dirige-se rapidamente à carruagem.

- Se é isso que temos que fazer, que seja, então.

Nasha colhe algumas flores e seu livro de feitiço. Seus olhos verdes reluzentes perdem um pouco da luz. Não sabia se era medo, se era ansiedade. Só sabia que estava indo aonde sempre almejou: no meio de Inquisidores. E isso a fez ficar muito mais nervosa do que realmente esperava que ficasse. Sem mais delongas, entrou na carruagem e aguardou os companheiros.
Ruiva da Spell



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Todos nós usamos máscaras. Algumas tão fixadas na alma que se confundem com a face.
O importante é não esquecer da pessoa que a usa.

Offline Malena Mordekai

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #71 Online: Março 30, 2012, 07:48:58 am »
Klesha comenta quase casualmente que jamais deixaria o cabelo crescer.

-- Com dinheiro dá pra comprar um kit de disfarces em algum lugar... Saint Ronges é a próxima parada civilizada daqui onde estamos? Se sim, seria o caso de voltarmos e conseguirmos um desses com a Aliança. Ajudaria bastante. A pessoa mais difícil de se disfarçar é a elfa, mas nada que um bom chapéu e maquiagem não distraiam.

Depois fica um tempo calada pensando na paranoia de Nahsha, e se essa característica teria algo a ver com o estranho nome dela. Depois vai para a carruagem, e fala principalmente para o meio-vistani e para a barda:

-- Gatos. Pq a Aliança teria medo de gatos?
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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #72 Online: Março 30, 2012, 08:31:21 am »
(OFF: @Skar, eu já sabia que era murada; eu pesquisei a cidade, mas precisava perguntar aqui pois meu personagem não sabia)

A cidade é perto do rio, disso eu sei. Murada, sem porto... estranho. Mas quando não restam mais opções, o melhor é encarar de frente. Ele tenta passar esse sentimento geral, mas não soa tão otimista quanto gostaria. Algo eriça seus pêlos atrás do pescoço, e isso nunca é bom sinal.

- Bem, pelo menos ainda estamos em solo mais ou menos amigável, certo? Quer dizer, somos algum tipo de representantes do governo, e não é como se toda a cidade estivesse sob poder dos inquisidores... espero. Kriger, vamos fazer isso que você disse, evitar cidades quando chegarmos em Lamordia, que tal?

Mais tarde, já na carruagem, ele se lembra de algo que perguntaram antes, e fica revendo as respostas... decide confirmar com a barda:

- Que língua se fala em Lamordia? Acho que vamos ter problemas.

Merda.

Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #73 Online: Março 30, 2012, 01:24:20 pm »
Agnès então comenta para a mulan

-Que pena, aposto que ficaria bem bonita com o cabelo maior, mas gosto é gosto. E concordo que em Saint Ronges dá pra arranjar material pra disfarces.- Fica pensativa por mais um momento e quando Klesha faz a pergunta, a barda dá de ombros e fala -Não sei, realmente estranho isso.

Então Agnès volta-se para Mikael e fala a ele.

-Bom plano, e uma pena que seja uma cidade murada. Em Lamordia vamos ter problemas. A língua nativa de lá é o Lamordiano, que soa um pouco como o Darkonês. Lá também falam Darkonês e Mordentish. Soube disso por conta de uns viajantes de lá que encontrei na estrada uma vez.

E por fim ela vai até a carruagem e senta-se ao lado da elfa, tentando confortá-la

-O que a aflige, senhorita Takan? Alguma coisa que possa nos contar? Sabe, manter essas coisas reprimidas é perigoso, envenena a nós mesmos. Liberte-se disso, estou aqui para ouvi-la.

Offline Malena Mordekai

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Re:Inquisição de Ravenloft - Arco 1 (Richemulot)
« Resposta #74 Online: Março 30, 2012, 01:28:05 pm »
[off]

Não resisti.

Noara, a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena!
[/off]
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