Klesha abre a boca pela primeira vez e quase candidamente pergunta ao sujeito moreno,
-- Tempo? Estamos todos encurralados dentro desta carruagem. Não querem falar sobre seu trabalho, não querem saber de cartas. Bom, para bem falar a verdade, o tal halfing morto já foi tarde, afinal que importância ele tinha?
Se ao mesmo fosse um humano morto, aí sim seria algo a se lamentar, cidade de criminosos ou não. Às vezes somos obrigados a lidar com certos semi-humanos, e a vida é assim, mas há de se agradecer quando outros decidem fazer alguma coisa sobre eles.
Os senhores não concordam?
Interrompida por Agnès, se não der MESMO tempo de ouvir uma resposta, Klesha se escusa e desce para não contradizer a amiga; mas se for o caso, Intuição + 8 para avaliar as respostas para a pergunta.
Pode ser que o mesmo resultado de dado seja válido pra cena toda, vai saber, mas aí está minha ação.