Luneril pega a caixa do esqueleto. Ela chuta que pelo tamanho seja o livro ou o insrumento musical semelhante a um violino. Ela se refugia mais adentro da estrutura. E começa a cantar. Sai uma energia arroxeada de sua boca, narinas e olhos e prcorre a caixa, talvez para abrir, talvez não, mas deve-se tentar.


Livro sagrado
da general Melshimä
insuflando as tropas
ao combate, sem hesitação
Uma infantaria invencível
que ignora as dores e as verte em ataques
calculados e poderosos

O explendor do livro
Cada passagem um comando
cade versículo um ataque ao inimigo
a espada e besta erguidas
e a magia da guerra
e a magia da guerra

...

E assim a canção segue com mais acordes e efeitos incomuns de som, lembrando algo como um solo instrumental vindo de dentro da garganta da drow, algo impossível de ser feito com uma garganta normal, como se a música tivesse vida própria. Mais passagens exaltando os feitos da general são relatados, e por fim termina...

E enfim o livro
retorna do oblívio
até as mãos púrpuras
de sua raça mãe
para uma nova era!

Música adicionada.

Não acredito. O livro de latão de Melshimä! É mais pesado do que eu imaginava. também, com as páginas sendo na verdade de folhas de latão e capa de couraça de Behir púrpura... Uau, uma obra de arte. Ainda mais com esses filigramas de prata retratando uma guerreira drow sobrepujando um orc Folheia o livro e percebe os discursos da famosa general drow.

com isso terei uma chance a mais no campo de batalha. Bom saber.

OFF

Estava esperando o Youkai se manifestar em relação à cena dele primeiro.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Modric olha para Bador com uma expressão confusa.

Então, anão, temos vários túneis. Qual deles seguir?

E Rugnar, não tem mais daqueles explosivos aqui, tem?

Existem sinais de movimentação recente no Abrigo? Quero saber se aquela patrulha de derros que vimos em Nura passou por aqui.

Modric: E Rugnar, não tem mais daqueles explosivos aqui, tem?

Rugnar: Tantos quantos os dedos do meu pé.

Ele observa todos os túneis, tentando pensar em quais podem haver inimigos escondidos os observando, ou onde se esconder se surgir algum perigo.

Modric: Então, anão, temos vários túneis. Qual deles seguir?

Bador aponta numa direção. Ele está suando, mas mantém um sorriso quando se levanta da pedra onde havia sentado.

Só mais um pouco e alcançamos os túneis para as minas.

Passando os olhos ao redor, Modric não vê nenhuma indicação da passagem dos derros. O mesmo ocorre para Ashur e Rugnar. O local todo parece muito silencioso.

Ashur vai caminhando seguindo o grupo, enquanto ajuda o anão a andar, mas enquanto caminha, o elfo observa o local procurando por alguma emboscada.

O elfo continua com suas ações anteriores, enquanto segue pelo túnel indicado pelo anão.

O grupo segue pelos túneis, deixando o Abrigo e indo para Jarrar. Após algumas horas de caminhada, eles alcançam a entrada das minas.

O local se divide em diversas bifurcações, cada uma levando para um andar diferente de Jarrar. Placas indicam os níveis, do primeiro ao sexto. Os túneis para os diferentes níveis parecem abandonados. Caixas com pedras e terra estão enfileiradas nas paredes.

Ao contrário dos túneis por onde o grupo caminhou até agora, as bifurcações possuem tochas iluminando a passagem. Os túneis que levam para os andares superiores possuem desenhos e rabiscos nas paredes. Rugnar consegue identificar frases como um dialeto do seu povo. Um dos túneis está marcado como 'casa', outro como 'celeiro' e o terceiro como 'oficina'. Dos três túneis que levam para os andares inferiores somente dois estão marcados. Eles são identificados como 'mina', 'prisão'.

Bador se apoia numa das caixas enquanto estuda o caminho.

Todos os caminhos deveriam dar acesso a câmara que leva até a Fortaleza, pois existem conexões por escadas e túneis secundários. Mas eu suspeito que a 'casa', a 'oficina' e a 'mina' devem ter acesso direto ao túnel, pois eles parecem mais antigos.